Quando eu falo "ela" todo mundo já sabe. Sorriso
que me entrega, olhar também. Eu não acho que seja tão evidente assim, mas é o
que todos dizem. Vou acreditando. Aliás, não é menos que verdade, impossível
ter -la assim tão perto, mesmo longe, e isso não causar nem um efeito externo, às
vezes exagerado em mim. Ela é como o céu, o meu céu, oscilante mas constante, constantemente
minha, me garante a melhor vista quando a olho nos olhos, me perco no tempo e
no mundo todas às vezes, ou sempre,tão doce e complicada, ela se reinventar em
meio as nossas dificuldades, sempre tão sagaz, e eu bobo e perdidamente
apaixonado pelo seu brilho de lua, pela sua calmaria, por tudo nela, e por esse
tudo ser meu. Sou mesmo um cara de sorte. É uma conexão já mais vista, jamais
vivida, ela conversa pelo olhar, cara ela já me disse tanto coisa com aqueles
olhos, as melhores coisas que puder sentir. Linda, nossa nunca vi, serio mesmo,
acho que ninguém mais verá também.Ela, minha camisa preferida acompanhada de um
"bom dia mô", você não sabe cara o que eu sinto todas as vezes que
vejo isso,nem vou tentar explicar, não dar, e depois eu só consigo dar-lhe um
suave beijo na testa e chama-la de minha pequena, claro com uma inexplicável
euforia por dentro. Bobo outra vez, aliás sempre. Acredito que essa seja a
definição perfeita, simples e autossuficiente. Ela me faz assim, e é assim que
eu sou o cara mais feliz do mundo, não preciso de mais nada, apenas dela, sem
mais. E tem que ser com ela, pelo menos daqui pra sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário